Governo garantiu afirmação política e econômica de MS, com superação de crises e crescimento
Mato Grosso do Sul fez 46 anos de existência no dia 11 deste mês e seu povo teve motivos de sobra para festejar. Ao contrário dos primeiros 36 anos – o Estado só passou a ter sua própria vida político- institucional em 1979 -, a realidade hoje é totalmente oposta, nem um pouco semelhante aos dias de descrédito do poder publico, tesouro afundado em dívidas colossais, falta de planejamento, sem solidez na política desenvolvimentista, máquina governamental comprometida pelo cartorialismo, salários aviltados e não-raramente atrasados.
Na campanha, Azambuja antecipou as marcas de governo, com ênfase no planejamento estratégico, gestão participativa e transparente, requalificação dos serviços públicos e valorização dos servidores. O programa de desenvolvimento, apontando para um processo de evolução social e econômica, plantou políticas publicas para diversificação da economia em um modelo sustentável, lincado no meio ambiente. E todas estas linhas de ação ele associou ao carro-chefe dos programas: a gestão municipalista.
A RECUPERAÇÃO – Quando Azambuja recebeu as chaves da Governadoria, encontrou o Estado no fundo de um abismo, com dívidas acumuladas praticamente desde sua criação, numa bola de neve que devorava mais de 30% de sua receita mensal. Sem poder investir e com a capacidade de endividamento esgotada, havia outros estrangulamentos, como a herança maldita dos antecessores nas cerca de 100 obras inconclusas e outras 100 apenas nos alicerces ou no papel.
Fonte’ Folha de Campo Grande